Lutar entre si até a queda de um, ou o pó de outro.
Era esse o equilíbrio entre os dois.
Simplesmente isso.
- Então, chefe, o que vai fazer? - Mary sentia as mãos queimando, louca para matar a traidora. Um abuso, isso sim. Um nojo.
- Faça com que ele caia. E faça com que la vá junto.
Mary sorriu, um sorriso tão malicioso que os lábios chegavam a assustar até mesmo o demônio mais corajoso.
- Como quiser, chefe. - Ela fez uma reverência exagerada, saiu do castelo e andou pelas ruas com passos largos, estalando os dedos, ansiosa para acabar com alguns pescoços.
Para Luísa, iria ser uma noite em tanto."
- Um romance traiçoeiro-
M. Catalina
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